segunda-feira, 12 de abril de 2021

Do princípio ao fim...

 Quando a gente menos percebe o tempo passou, os anos correram com uma celeridade absurda e os dias, então, sucederam-se numa velocidade vertiginosa.

Ocupados demais com os afazeres e compromissos, boa parte da vida escapou por entre os dedos, os mesmos dedos que mês após mês foram arrancando uma a uma as páginas do calendário, como se o controle da existência se resumisse no findar dos números da folhinha, que assinalam o transcurso do inevitável transcurso.

Mesmo os momentos de lazer, de alegria e descontração ficaram espremidos entre os dias e as horas, sem que se desse conta do quanto eles seriam preciosos não como lembranças, mas por experiências efetivamente vividas.

E assim o tempo foi transcorrendo, sem que se desse conta, de sua relevância, até que os primeiros sinais começaram a aparecer, sinais esses evidenciados pelo sistema mais preciso e precioso, ao qual poucos se dignam a darlhe a atenção devida.

Estou falando do nosso corpo, que à semelhança de uma máquina estupendamente construída não tem garantia de vida eterna e começa a apresentar desgastes a comprometer seu desempenho e funcionamento.

Após sete décadas de existência, tenho plena consciência de estar mais próximo do fim do que do começo. A sequência de alterações e distúrbios torna o existir um fardo cada vez mais pesado, exigindo um esforço quase impossível de ser realizado.

Todavia, o transtorno maior não é aquele ao qual é submetido o já fragilizado corpo físico. O que ocorre no plano mental passa a ser o grande suplício, pois se desconhece de que forma o fim se dará. Será por acaso muito doloroso ? Quanto tempo irá durar ? Haverá alguém a nos fazer companhia nesse momento ? 

Infelizmente são perguntas sem respostas, restando apenas o martírio da incógnita, que jamais será esclarecida até o findar do universo, fato que nós, simples mortais, jamais teremos compreensão...


sexta-feira, 20 de novembro de 2020

Segunda onda de terror a caminho

 A estratégia do terror comunista é perfeita. Passadas as eleições, a #Globosta divulga aumento do número  de mortes por COVID, cuja fonte é o "#consórcio da mentira", composto pelo bando midiático anti Bolsonaro. 

Com base nesses números forjados, #Merdória e #Sepulturas vão prorrogando descarada e indefinidamente a sua ridícula quarentena, destruindo empresas e empregos, minando pela fome qualquer tipo de resistência à mentira. 

Assim, vão consolidando a negociata com a China, que receberá de bandeja e quase de graça uma economia destroçada e uma população subserviente, ávida por trabalhar em troca de um prato de comida.

Nem é preciso mencionar o quanto os chinas já ganharam, vendendo pros nós trouxas - e nem sempre entregando -  respiradores que não funcionam, máscaras desviadas para os EUA, vacinas em fase de teste, e um mundo de quinquilharias que eles são mestres em fabricar. 

E isso tudo sem falar da aplicação da vachina, já comprada e paga,que irá provocar milhares de mortes, pois é para isso que foi feita, ou seja, terminar o serviço que o vírus criado em laboratório começou e não concluiu. 

Quem puder me provar o contrário que se manifeste...

terça-feira, 17 de março de 2020

Um caso por acaso

Depois que Bob Woodward e Carl Bernstein ganharam fama e fortuna com os direitos sobre o caso Watergate (se não conhece, olhe no Google), todo estudante de jornalismo formado a partir de então sonha em ser o primeiro a noticiar um escândalo qualquer. 

Só isso pra justificar a volúpia pelas notícias negativas, pelos fatos causadores de tristeza e consternação, pela ânsia em derrubar um governo, enfim, ser a hiena que rouba a carniça de um leão esfomeado. 

Muito triste tudo isso, que em nada contribui para um país como o nosso, que luta para sair do subdesenvolvimento. 

A auto estima de um povo é o combustível que estimula o progresso e o bem-estar coletivo. 

Mas parece que coletivo é uma palavra que por aqui só serve para designar o busão lotado que se pega de manhã ou no final da tarde...